A composição da trilha foi entregue para o experiente músico Cristiano Hansen. Constava de algumas músicas e canções que pontuariam o espetáculo e também a trilha especialmente composta para abertura da peça que dentro da história que estávamos encenando funcionava como a música de abertura das comemorações oficiais de aniversário da Penúmbria, localidade onde tudo se passava. Esta música de abertura era executada pela Banda Municipal de Penúmbria que na verdade era a Banda Municipal de Porto Alegre que, devido a boa vontade dos músicos e gentileza do maestro havia concordado em ensaiar a música de abertura do espetáculo e executar a trilha durante as oito apresentações do espetáculo coisa que acabou não acontecendo por problemas insanos que serão comentados separadamente. A trilha era linda. O momento interpretado pela Banda Municipal era divino. O público não podia acreditar no que estava vendo e ouvindo. A Banda Municipal executando ao vivo, à noite, na Redenção a trilha de abertura especialmente composta para o espetáculo. Desculpem, mas era lindo. Sublime.
A trilha era executada ao vivo pelo próprio Cristiano, o conhecido Gustavo Finckler e o gaiteiro Jorge Cardoso. Acompanhavam de perto o espetáculo, às vezes como músicos contratados para uma serenata, às vezes como músicos da cidade que participavam da solenidade, às vezes integrando-se as cenas. Enfrentaram problemas com o volume. Faltava estrutura. Talvez mais músicos ou estrutura de som mesmo. As canções eram lindas. Vou aprender a colocar aqui nop blog. Pelo menos a canção interpretada pelo Coral do Anões de Penúmbria e a canção final, quando Cosme, já bem velho, se agarrava a um balão e subia e sumia no céu. Outro momento marcante que parecia agradar muito ao público presente.
A trilha era executada ao vivo pelo próprio Cristiano, o conhecido Gustavo Finckler e o gaiteiro Jorge Cardoso. Acompanhavam de perto o espetáculo, às vezes como músicos contratados para uma serenata, às vezes como músicos da cidade que participavam da solenidade, às vezes integrando-se as cenas. Enfrentaram problemas com o volume. Faltava estrutura. Talvez mais músicos ou estrutura de som mesmo. As canções eram lindas. Vou aprender a colocar aqui nop blog. Pelo menos a canção interpretada pelo Coral do Anões de Penúmbria e a canção final, quando Cosme, já bem velho, se agarrava a um balão e subia e sumia no céu. Outro momento marcante que parecia agradar muito ao público presente.